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Comitiva conheceu as modernas instalações do aterro sanitário privado
O Instituto Valoriza Resíduos, sucessor da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública, promoveu uma visita técnica na semana ada às instalações da Unidade de Valorização Sustentável (UVS) da Resíduo Zero, em Guapó (GO).
Uma comitiva formada por gestores públicos e profissionais dos setores de resíduos sólidos e engenharia conheceu as modernas instalações no local, do Grupo SOLVÍ. O aterro privado começou a operar em 2018 e atualmente recebe resíduos de 56 cidades goianas.
A Resíduo Zero atua na gestão de resíduos e possui em sua unidade um aterro sanitário e outro industrial para disposição de resíduos. Além de autoclave para tratamento de resíduos do serviço de saúde e ETE para tratamento de chorume e demais efluentes. As instalações recebem cerca de 800 toneladas de resíduos por dia.
Tecnologias
Os visitantes foram recebidos pelo coordenador da UVS, o engenheiro Rodolfo França. Além de conhecer a estrutura avançada do local, a comitiva participou de uma palestra técnica que abordou as principais tecnologias e práticas de engenharia e controle ambiental empregadas pela Resíduo Zero nas instalações.
Entre elas, a destinação final adequada de resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário, o tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde por meio da tecnologia de autoclavação e a destinação final e tratamento de resíduos perigosos.
Segundo Rodolfo França, além de compartilhar conhecimentos técnicos sobre o tratamento de resíduos, a visita destacou a importância da destinação final adequada. A apresentação contou com desafios da gestão pública e privada, bem como soluções. Os principais exemplos foram de municípios goianos que conseguiram fechar seus lixões e definitivamente dar o devido tratamento para os resíduos.
"As informações e experiências servem como base para que gestores e profissionais do setor público e privado possam aplicar soluções mais eficientes e sustentáveis na destinação de seus resíduos, contribuindo para a conformidade ambiental e a melhoria da qualidade de vida nas comunidades onde atuam", afirma França.
Fonte: Com Informações da Versa Comunicação Estratégica